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5 dias após a apreensão, se não houver a interposição de defesa, a propriedade resolúvel do bem, assim como a posse, passam a ser do Banco, momento em que ele poderá vender o bem diretamente (para quem quiser) ou leiloá-lo

Sim! Você precisa de um especialista para defendê-lo, pois além de perder o carro, todo o valor que já pagou por ele (incluindo a entrada) e continuar com o seu nome no SPC, o banco poderá pedir para  converter a ação de busca e apreensão em execução para atingir outros bens seus.

Pode sim, o contrato estando assinado já será considerado apto a ser revisado

Sim, é um direito básico do consumidor.

A chamada Lista Negra dos Bancos não existe. Os Bancos objetivam o lucro, perder um cliente não está nos planos deles. Quem divulga essa informação, que no caso é o próprio Banco, na verdade, só quer se beneficiar dela, fazendo com que você tenha medo de buscar seus direitos e reduzir os valores que você paga para ele!

Na prática os Bancos propõem acordo à quem entra com esses processos. Nestes acordos as instituições tem oferecido em média 70% de desconto sobre o valor total ainda à pagar pelo contrato em troca da quitação da dívida. Significa, como exemplo hipotético, que se eu devo ainda 30 parcelas de R$ 1.000,00 no meu financiamento vou quitar o contrato por R$ 9 mil só (R$ 21 mil de desconto).

Com certeza, inúmeras são as condutas errôneas dos bancos, que ferem os direitos dos consumidores. Por exemplo, a cobrança de taxas/tarifas ilegais, vendas casadas de seguros, cobranças de encargos moratórios acima dos limites legais, cobranças vexatórias e ameaçadoras, entre tantas outras.

Pode sim, até 10 anos após o pagamento da última prestação do contrato. Neste caso, você recebe de volta do banco o valor que você pagou a mais com correção monetária e juros.

Todos os contratos de concessão de crédito realizados com o Banco, pois, em todos eles o Banco lhe empresta dinheiro e cobra uma remuneração mensal pelo dinheiro emprestado, os juros. Os principais contratos onde encontramos juros abusivos são: financiamento de veículos e capital de giro.

Os juros abusivos ocorrem quando o Banco cobra mais que a taxa média de juros para aquela operação de crédito. Ou seja, quer dizer que você está pagando mais do que deveria para o Banco.